7.5.05

As escolhas, difíceis, de quem lidera.

Quando aqui defendi Marques Mendes como, dos dois candidatos, o melhor foi porque acreditei que fosse também capaz de fazer isto. Não vale a pena fazer política sem valores éticos e morais, não vale a pena trocar a ética por votos e esquecê-la para não perder algumas câmaras.
Num cenário tão «negro» pós eleições legislativas e quando se avizinham as autárquicas que podem representar um ponto de viragem, Marques Mendes adopta medidas corajosas e decide optar pela ética política. Não se trata aqui de questões jurídicas, até transito em julgado todos se presumem inocentes, mas apenas de defender a imagem, e porque não, o exemplo que os políticos devem dar aos seus concidadãos. E, bem vistas as coisas, não podemos defender uma coisa para nós e outra para os outros…

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