28.4.06

Mas quem me manda?

É verdade que tenho um trauma a jogar futebol, sempre tive, talvez porque desde a antiga escola primária a minha evidente falta de jeito era já notória. Era sempre o último a ser escolhido por qualquer equipa e também as havia que preferiam jogar com menos um jogador do que comigo a atrapalhar. Mas, anuindo a um convite para jogar, por gente que desconhecia as minhas aptidões futebolísticas, ou a falta destas, aqui vou eu, equipado a rigor. No fim do jogo, e depois de uma derrota de sete a cinco fiquei com o gosto de ter marcado dois golos, uma unha negra cheia de sangue, uma ida ao hospital, dois furos na unha com uma agulha quente para tirar o hematoma e nunca mais jogo à bola!

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